sábado, 14 de janeiro de 2017

Caminho de Santiago ou Estrada de Santiago





O símbolo dos peregrinos (do latim per ægros, "aquele que atravessa os campos") têm como símbolo uma vieira, a venera, cujas origens se atribuem aos povos ancestrais que antes do cristianismo peregrinavam a Finisterra, durante muitos séculos considerado o local mais ocidental do mundo conhecido e, como tal, o fim do mundo. O Caminho de Santiago é popularmente associado desde há séculos à Via Láctea, por supostamente indicar o caminho para Santiago de Compostela à noite. Via Láctea é um dos nomes dado ao Caminho e um dos nomes populares da galáxia em Espanha e Portugal é Caminho ou Estrada de Santiago.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016


Lista de brasões com símbolos de Santiago da Espada



Cavilam, Cafiam ou Quafiam, assim se foi escrevendo e dizendo esta freguesia de S. Tiago de Gavião, ao longo dos tempos que pertence ao Concelho de Vila Nova de Famalicão, Distrito de Braga,  em pleno Minho.

Vila Nova de Famalicão é uma cidade portuguesa localizada no Distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave, com 33 048 habitantes. É sede de um município com 201,59 km² de área e 133 832 habitantes




Samora Correia é uma cidade e freguesia portuguesa do concelho de Benavente, Ribatejo, distrito de Santarém

A Vila de Samora Correia tem existência documentada dos meados do século XIII. 

1300 – ANTT, Chancelaria da Ordem de Sant’Iago, Livro dos Copos, Colecção especial, parte II, caixa 83, maço 1, documento 1. 

Aparece pela primeira vez o topónimo de “Correia” unido ao de “Çamora”. 
A única explicação plausível é que os samorenses, reconhecidos ao seu fundador, D. Paio Peres Correia, quiseram homenageá-lo acrescentando o seu nome de família, tanto mais que no selo do Concelho aparecem as correias do escudo de armas.

Benavente é uma vila portuguesa no distrito de Santarém, com cerca de 11 500 habitantes. É sede de um município com 521,38 km² de área e 29 019 habitantes




Armas - descrição
Escudo de ouro, bastão de peregrino de negro, posto em banda, sustendo uma cabaça de vermelho, atada do mesmo, entre um cacho de uvas de púrpura, folhado de verde e uma maçã de vermelho, folhada de verde. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «SANTIAGO - ARMAMAR».


Arnamar foi uma freguesia portuguesa do concelho de Armamar, com 3,88 km² de área e 139 habitantes (2011). Densidade: 35,8 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à freguesia de São Romão, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de São Romão e Santiago com sede em São Romão.[1]

Armamar é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 1 400 habitantes. Foi condado em 1639. É sede de um município com 117,24 km² de área e 6 297 habitantes



A freguesia de Santiago Maior pertence ao concelho de Beja. 
O orago é Santiago. Pertencia à Ordem de Santiago. 
O prior era colado por bulas apostólicas. Integra o distrito administrativo e eclesiástico de Beja.

Santiago Maior foi uma freguesia portuguesa do concelho de Beja, com 43,05 km² de área e 7 620 habitantes (2011). Densidade: 177 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à freguesia de São João Baptista, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Beja (Santiago Maior e São João Baptista) da qual é a sede.[1]




É uma freguesia portuguesa do concelho de Valpaços, com 18,09 km² de área e 603 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 33,3 hab/km².
Situada num contraforte da serra da Padrela, bem exposta a nascente e a cerca de 13 quilómetros da sede do concelho (Valpaços), integra 12 povoações.
Situada num contraforte da Serra da Padrela, bem exposta a nascente, é uma freguesia bastante grande, agregando 11 povoações.
Aqui se faz a transição da Terra Fria para a terra Quente, o que é bem patente pela comparação das culturas existentes, por exemplo, em Campo d’ Égua e em Cancelo, ou Parada.

Valpaços é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, da Região Norte, da sub-região do Alto Trás-os-Montes e da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 4 539 habitantes




é uma freguesia portuguesa do concelho de Seia, com 6,49 km² de área e 1 205 habitantes (2011). A densidade populacional é de 185,7 hab/km². Santiago é atravessado pela EN17.

Armas - Escudo de vermelho, fardo de palha de ouro, atado do mesmo, posto em pala, entre duas pás de pedreiro de prata; em chefe, vieira de ouro realçada de negro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda em maiúsculas a negro : “ SANTIAGO - SEIA “.

Seia é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito da Guarda, Região Centro e sub-região da Serra da Estrela, com cerca de 5 300 habitantes





Santiago de Besteiros é uma freguesia portuguesa do concelho de Tondela, com 20 km² de área e 1 331 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 66,6 hab/km².
Integrou até 1836 o município de Besteiros, entretanto extinto.

A freguesia de Santiago de Besteiros encontra-se na parte centro-norte do concelho de Tondela, muito perto do limite com os concelhos vizinhos de Oliveira de Frades e de Vouzela. Espraia-se entre a serra do Caramulo e a margem do rio Criz.
A onze quilómetros, fica a sede do concelho.

Em termos de documentação escrita, a freguesia já é referida nas Inquirições de 1258, ordenadas pelo rei D. Afonso III. Nesse documento, já são referidos vários lugares desta freguesia, como Barrô, Casal de Maças e Casal Dasco, Lourosa, Portela, Portelada, Muna, Pedronhe e Litrela.
Alguns anos mais tarde, nas Inquirições de D. Dinis, realizadas em 1288, é designada por «Parochia de Sancti Jacobi de Balistariis». Nessa altura, a freguesia fazia parte do Julgado de Besteiros.

Tondela é uma cidade portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e sub-região do Dão-Lafões, com cerca de 4 500 habitantes.



Santiago de Candoso é uma povoação portuguesa do concelho de Guimarães, com 2,6 km² de área[1] e 2 163 habitantes (2011)[2]. Densidade demográfica: 831,9 hab/km².
Está localizada a apenas 3 km a sudoeste da sede de concelho de Guimarães.
Tem duas partes, um densamente povoada, e outra menos povoada. Dispõe de uma excelente localização, muito próxima da cidade de Guimarães, e com ótimos acessos à cidade. Tem uma Associação de antigos Paraquedistas, tem vários parques de lazer, um Hospital Privado, um parque aquático, um parque da cidade desportivo e um Campo de Futebol, onde joga o GRCD Santiago de Candoso.
Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Mascotelos, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Candoso São Tiago e Mascotelos da qual é a sede.[3]

Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave e ainda à antiga província do Minho, com uma população de 54 097 habitantes, repartidos por uma malha urbana de 23,5 km²,




foi uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Verde, com 2,56 km² de área e 377 habitantes (2011)[1]. Densidade: 147,3 hab/km².
Ainda permanecem associações com o Coral de Carreiras Santiago 
Pertenceu ao concelho de Vila Chã e quando este concelho foi extinto em 24 de Outubro de 1855, a freguesia passou para o concelho de Vila Verde.
Foi uma freguesia extinta (agregada) em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com São Miguel de Carreiras, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Carreiras (São Miguel) e Carreiras (Santiago).

Vila Verde é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Cávado, com cerca de 4 300 habitantes. É sede de um município com 228,67 km² de área e 47 888 habitantes





Escudo de verde, faixa ondada de prata e azul de cinco tiras, acompanhada em chefe de uma vieira de ouro, realçada de negro e, em campanha, de um pé de rosmaninho de prata, arrancado e florido do mesmo. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “SANTIAGO de CASSURRÃES”

Santiago de Cassurrães é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Mangualde, com 22,34 km² de área e 1 226 habitantes (2011). A sua densidade populacional era 54,9 hab/km².
Foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013,[1] sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães.

Mangualde é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Viseu, região Centro e sub-região do Dão-Lafões, com cerca de 7 300 habitantes.É a terceira maior cidade do Distrito de Viseu




Santiago do Escoural é uma freguesia rural portuguesa do concelho de Montemor-o-Novo, com 138,93 km² de área e 1 335 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 9,6 habitantes por km².
Foi elevada a vila pela lei n.º 555 de 5 de Junho de 1916, sob a designação de Escoural.
Fica situada na Serra de Monfurado.

As Grutas do Escoural, no concelho de Montemor-o-Novo, as únicas em Portugal com vestígios de arte rupestre paleolítica, reabriram ao público

Montemor-o-Novo é uma cidade portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 12 000 habitantes. É sede de um município com 1 232,97 km² de área e 17 437 habitante

Armas - descrição

Armas - Escudo de prata, com um canto negro carregado com a silhueta de uma cabeça de cavalo, de ouro, o canto entre dois sobreiros arrancados de verde e descortiçados de vermelho; em chefe, uma vieira de vermelho. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro : “ SANTIAGO DO ESCOURAL “.
Orago - Santiago  Área - 138,98 Km2 
  Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário da República, III Série de 25/08/2001
  
Símbologia 

A vieira - Simboliza o orago da freguesia - Santiago.
Os sobreiros - Estas árvores são o símbolo do verdadeiro ex-libris do Alentejo. Por toda a paisagem se podem ver os prolíferos sobreiros cuja bolota (lande, lândia ou landa) é largamente utilizada na alimentação de animais – porcos alentejanos, de uma qualidade de carne inigualável – e de cujos troncos se extrai a apreciada cortiça. Graças a estes sobreiros é que Portugal é um dos maiores produtores de cortiça do mundo.

A cabeça de cavalo - O “canto carregado” com uma cabeça de cavalo, representa uma das gravuras de arte rupestre existente nas grutas do Escoural.



Santiago de Figueiró foi uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 3,85 km² de área e 2 458 habitantes (2011). Densidade: 638,4 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à freguesia de Santa Cristina de Figueiró, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Figueiró (Santiago e Santa Cristina) com sede em Santiago.[1]
Figueiró (oficialmente: União das Freguesias de Figueiró (Santiago e Santa Cristina)) é uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante com 8,12 km² de área e 3 828 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 471,4 hab./km².

Amarante é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito do Porto, região Norte e sub-região do Tâmega, com cerca de 11 261 habitantes. É sede de um município com 301,33 km² de área e 56 264 habitantes, 


Santiago da Guarda é uma freguesia portuguesa do concelho de Ansião, com 41,23 km² de área e 3 147 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 76,3 hab/km².

freguesia de Santiago da Guarda ou de São Tiago da Guarda, tal como o concelho de Ansião, manteve-se no Bispado de Coimbra desde o século XII.

Ansião é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 176,09 km² de área e 13 128 habitantes



Santiago é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, com 0,07 km² de área e 619 habitantes (2011). Densidade: 8 842,9 hab/km².
Era uma das 5 únicas freguesias de Portugal (todas pertencentes ao concelho de Lisboa) com menos de 10 hectares de extensão territorial.[1]
Como consequência de uma reorganização administrativa, oficializada a 8 de novembro de 2012 e que entrou em vigor após as eleições autárquicas de 2013, foi determinada a extinção da freguesia, passando o seu território a integrar a nova freguesia de Santa Maria Maio
Igreja Paroquial de Santiago situa-se na Rua de Santiago 1100-488 Lisboa, na freguesia de Santa Maria Maior (antiga freguesia de Santiago desde 1160 a 2013), município e distrito de Lisboa, em Portugal (38°42’41,75”N ; 9°7’51,36”O). Localiza-se entre o Castelo de São Jorge e o Miradouro de Santa Luzia.




Santiago Maior é uma freguesia portuguesa do concelho do Alandroal, com 112,99 km² de área e 2 205 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 19,5 hab/km².
Distrito de Évora
Localizada no sudoeste do concelho, a freguesia de Santiago Maior tem por vizinhos as freguesias de São Pedro a nordeste e Capelins a leste e os concelhos de Reguengos de Monsaraz a sul e Redondo a oeste.
Pertenceu, até 1836, ao extinto concelho de Terena. Fazem parte desta freguesia as localidades de Aldeia dos Marmelos, Aldeia das Pias, Aldeia da Venda, Orvalhos, Cabeça de Carneiro, Seixo e Casas Novas de Mares.

O Alandroal é uma vila raiana portuguesa pertencente ao Distrito de Évora, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 1 873 habitantes. Ergue-se a 341 m de altitude




Santiago Maior é uma freguesia portuguesa do concelho de Castelo de Vide, com 58,83 km² de área e 358 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 6,1 hab/km²

Castelo de Vide é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo com cerca de 2 300 habitantes. É sede de um município com 264,91 km² de área e 3 407 habitantes, 



Santiago de Montalegre é uma freguesia portuguesa do concelho do Sardoal, com 16,97 km² de área e 229 habitantes (2011)[1]. A sua densidade populacional é 13,5 hab/km². O seu padroeiro é São Tiago.
Concelho do Sardoal

O Alandroal é uma vila raiana portuguesa pertencente ao Distrito de Évora, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 1 873 habitantes




Santiago de Riba-Ul ou Santiago de Ribau foi uma freguesia urbana portuguesa do concelho de Oliveira de Azeméis, com 6,1 km² de área e 3 944 habitantes (2011). A sua densidade populacional foi 646,6 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Oliveira de AzeméisUlMacinhata da Seixa e Madail, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail.[1]

Beira Litoral - Aveiro - Concelho Oliveira de Azeméis 





Vila Chã (Santiago)[1]) é uma freguesia portuguesa do concelho de Ponte da Barca, com 3,07 km² de área e 139 habitantes (2011)[2]. Densidade: 45,3 hab/km².
Na reorganização administrativa de 2012/2013,[1] passou a integrar a União das Freguesias de Vila Chã (São João Baptista e Santiago).

A primeira referência conhecida a Santiago de Vila Chã remonta a 1220, sendo mencionada nas Inquirições de D. Afonso II,como a "heremita de Sancto Jacobi de Vila Plana". 

Em 1258, nas Inquirições de D. AFonso III vem citada como sendo "in collatione Sancti Jacobi de Vila Chaa de Jusaa" e, em 1290, nas Inquirições feitas no reinado de D. Dinis, como paróquia e freguesia de Vila Chã de Jusão. 

No catálogo das igrejas, organizado em 1320, para pagamento da taxa, "Sancti Jacobi de Vila Plana" fazia parte da Terra de Nóbrega. 

Em 1520, o Censual de D. Diogo de Sousa refere que Santiago de Vila Chã da Nóbrega se encontrava, então, anexada a São Miguel de Entre-Ambos-Os-Rios. 

Em 1528, o Livro dos Benefícios e Comendas refere Santiago da Nóbrega como sendo anexa a Touvedo e Santiago de Vila Chã a São João. Segundo o Padre Avelino Jesus da Costa, tratava-se da mesma freguesia, embora por engano a apresentem como duas. 

Américo Costa, descreve-a como uma vigairaria anexa à freguesia de São Miguel de Entre-Ambos-Os-Rios e da apresentação do seu abade que se tornou depois independente. 

Em 1927, pelo Decreto nº 13 917, de 9 de Julho, a comarca de Ponte da Barca foi suprimida, tendo sido as freguesias do concelho anexadas, para efeitos judiciais, à de Arcos de Valdevez. 

Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde 3 de Novembro de 1977.

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OBS:  brasão  quase igual em Juncais - Fornos de Algodres - Guarda



Armas - descrição
Escudo de verde, vieira de ouro entre dois ramos de junco de prata; em campanha, ponte de cinco arcos de prata, lavrada de negro, movente dos flancos e de um pé ondado de prata e azul de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «JUNCAIS».

Data

Brasão de 19 Novembro de 2004





Santiago de Subarrifana foi uma freguesia portuguesa do concelho de Penafiel, com 1,60 km² de área[1] e 1 006 habitantes (2011[2]). A sua densidade populacional era 628,8 hab/km².
Foi extinta pela reorganização administrativa de 2012/2013,[3] sendo o seu território integrado na freguesia de Penafiel.



Urra é uma freguesia portuguesa do concelho de Portalegre, com 129,56 km² de área e 1 934 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 14,9 hab/km².
A freguesia de Urra é constituída pelas aldeias de Urra (sede de freguesia), Caia (antigamente designada por Caiola) e S. Tiago, e a maior Aldeia de todo o Distrito de Portalegre.
Orago: São Tiago. O nome deriva, provavelmente, do latim horreum, que significa tulha, celeiro. Resultou da fusão das freguesias de Urra e de Caiola. Nesta freguesia encontram-se alguns dos mais antigos testemunhos da ocupação humana, concretamente exemplares da indústrias líticas (de pedra) na estação paleolítica do Monte da Faia e da Tapada do Falcão, e as antas de Entre-as-Ribeiras, do Campino da Abrunhosa, dos Fajardos e das Cabeceiras.




Verderena foi uma freguesia portuguesa do concelho do Barreiro, com 1,24 km² de área e 10 285 habitantes (2011). Densidade: 8 294,4 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Alto do Seixalinho e Santo André, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena com sede em Alto do Seixalinho.[1]



Armas - descrição
Escudo de prata, cruz solta de azul, acompanhada em chefe de vieira de vermelho e, em campanha, de dois ramos de oliveira de verde, frutados de negro, passados em aspa e atados de vermelho. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro: «ÉVORA de ALCOBAÇA».

Data

Brasão de 23 de Janeiro de 2006

D.R.III Série nº 243, de 20/10/00
]]> #fregk1419 -7.545044169911979,41.789653136031099,0 EIRAS
Escudo de ouro, faixa de negro lavrada de prata, acompanhada de vieira de vermelho, realçada de prata e de um ramo de cerejeira de verde, frutado de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «EIRAS - CHAVES».

Armas - descrição
Escudo de ouro, faixa de negro lavrada de prata, acompanhada de vieira de vermelho, realçada de prata e de um ramo de cerejeira de verde, frutado de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «EIRAS - CHAVES».

Data 

Brasão de Armas de 12 de Maio de 2006



Armas - descrição

Escudo de prata, com um barco antigo de negro, realçado de ouro, mastreado e encordoado de negro, vestido de uma vela de púrpura, vogando num mar de seis faixas ondada de, três de verde e três de prata. Em chefe três vieiras de púrpura, realçadas de ouro. Coroa mural de cinco torres de prata. Listel branco com a legenda de negro " CIDADE DE ÍLHAVO ".

Data 

Brasão de Armas de 20 Outubro de 1990



Orago - Santiago  Área - 3,82 Km2

  Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário da República, III Série de 09/06/2000

Armas - Escudo de ouro, cruz firmada de azul, cantonada em chefe de duas vieiras de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda a negro em maiúsculas : “ CRUZ – VILA NOVA DE FAMALICÃO “.


Armas - descrição

Escudo de ouro, um monte de três cômoros de verde, carregado de uma ponte de prata, de dois arcos, lavrada de negro e movente de uma campanha ondeada de azul e prata; em chefe, duas vieiras de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas : " RAIVA - CASTELO DE PAIVA ".

Data

Brasão de Armas de 22 de Julho de 1996

Raiva é uma vila e uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Castelo de Paiva, com 15,33 km² de área e 2 312 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 150,8 hab/km². Foi elevada a vila em 1 de julho de 2003. Dista 12 km do centro do município.
A freguesia foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Pedorido e Paraíso, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Raiva, Pedorido e Paraíso da qual é a sede.[1]




Armas - descrição

Escudo de ouro, faixa ondada de azul e prata de cinco tiras, acompanhada em chefe de vieira de vermelho, realçada de prata e, em campanha, de dois ramos de oliveira de verde, frutados de negro, com os pés passados em aspa e atados de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda em maiúsculas a negro : “ RIO VIDE “.

Data

Brasão de Armas de 12 de Junho de 2002 

Rio Vide foi uma freguesia portuguesa do concelho de Miranda do Corvo, com 11,25 km² de área[1] e 813 habitantes (2011).[2] A sua densidade populacional é de 70,9 hab/km².
Foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2013,[3] sendo o seu território integrado na união das freguesias de Semide e Rio Vide.